terça-feira, 16 de outubro de 2012

Porque ter um amiguinho do SONO ?Uma naninha? Algo bem fofinho pra dormir :)

Eu não sou nenhum marinheira de  primeira viajem, nem expert em nada que diz respeito ao mundo dos bebês, afinal tenho um enteado de 7 anos, que ja veio prontinho, que convivo desde os três , cuido com maior amor do mundo , mas as minhas obrigações não vão alem disso, não me capacitaram para tamanhas aventuras e nem pra vim aqui e dar opiniões... sou completamente apaixonada por ele, e como ainda não me foi concedido a benção de ter o meu baby e passar por todas as transições...não tenho nenhuma pretençãoo aqui no blog , os temas quase sempre são relacionados ao ateliê  e as fofuras que produzo, como o seguimento maior agora é todo focado na decoração baby, decidi pesquisar, comprar revistas e me informar sobre tudo que diz respeito ao mundo dos pequenos, e sempre estarei postando aqui conteúdos sobre vários assuntos, vou dar todos os créditos autorais ok! Thank'ssss:)))




Como esssa semana ja comecei a produção em série das NANINHAS, vim falar um pouquinho delas aqui e a importância na vida dos bebês, o presente é tão especial que mereceu ate uma matéria.
 
É hora de dormir. Bebê deitado, fralda colocada, ambiente tranquilo. Depois da historinha, a criança sonolenta parece calma e pronta para pegar no sono. Tudo perfeito, cama quentinha, luzes apagadas e... o bebê começa a chorar – sinal claro de que a noite está apenas começando!




Se essa cena lhe parece familiar, antes de se desesperar, saiba que seu filho pode estar inseguro, com medo de se separar da mãe. E uma das maneiras mais eficazes de lidar com essa fase de transição é dar a ele um amiguinho de pelúcia, um brinquedinho de tecido, um cobertorzinho macio, uma fraldinha de pano ou até um travesseirinho fofinho. São os chamados objetos transicionais.
 
#FICA A DICA DE PRESENTE, SUPER ÚTIL, OS AMIGUINHOS DO SONO TEM UM MAIS LINDO DO QUE O OUTRO E CONCERTEZA VAI SER UM PRESENTE DE MUITO VALOR AFETIVO.UM MIMO INESQUECÍVEL PARA O BEBÊ! UM AFAGO NO CORAÇÃO:)


Qual escolher?

De acordo com a pediatra Ana Escobar, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, antes de dormir, as crianças gostam de ter, por perto, objetos familiares para segurar. “Eles trazem segurança para o nenê”, ressalta a médica.

Os objetos transicionais simbolizam a figura materna para a criança. Há uma inevitável associação com o colo e o aconchego. Paninhos, cobertores e brinquedos de pano costumam fazer sucesso entre os bebês. Alguns meninos podem escolher objetos mais duros, como um travesseiro ou um bichinho de pelúcia.

Para Maria Eugênia Pesaro, psicóloga da USP e membro do Centro de Atendimento e Pesquisas Lugar de Vida – que trata crianças desde a primeira infância até a adolescência –, os objetos transicionais substituem a presença da mãe na mente da criança.
 
Ela lembra que essa teoria foi criada pelo psicanalista inglês Donald Winnicott e que, segundo o especialista, mais importante do que o objeto é a experiência da criança com ele. “Ele ajuda o bebê na difícil tarefa de construir sua identidade. São os primeiros estágios de uso da ilusão, uma transição que abre caminho para o desenvolvimento da criatividade e da capacidade de brincar”, aponta Maria Eugênia.

Chupeta é objeto transicional:
 
O fenômeno transicional passa a ser perceptível a partir dos 4 meses de idade. Mas, segundo Ana Escobar, do Instituto da Criança, a chupeta cumpre essa função de transição até o bebê completar 1 ano de idade. “A partir do primeiro ano de vida, os objetos transicionais começam a ser mais importantes. Nessa fase, a criança fica insegura porque tem consciência das coisas, mas sem a clareza racional”, analisa a pediatra.
 
Apesar da importância dos objetos transicionais, os pais devem observar a forma como seus bebês estão usando seu paninho ou brinquedinho. “O ideal é utilizá-los apenas na hora de dormir. É nesse momento que a criança sabe que ficará sozinha e, por isso,sente-se mais insegura”, destaca Ana Escobar.

Muitos pais relatam que a criança perde um pouco do interesse quando os brinquedos são lavados. Isso ocorre porque os bebês também o reconhecem pelo cheiro. No entanto, a opinião dos especialistas é a de que eles devem, sim, ser lavados sempre que necessário por questões de higiene.

Tem idade para retirar:

Não convém deixar a criança usar o objeto durante toda a infância. Com 2 anos de idade, a compreensão das situações fica mais clara para o bebê e é um bom momento para começar a retirar os objetos. “Eles perdem o sentido à medida que a criança desenvolve interesses culturais, como jogar, desenhar e fazer algum esporte”, informa Maria Eugênia.

Para a psicóloga, os objetos devem ser encarados como algo saudável, mas seu uso prolongado – após os 2 anos de idade – pode representar uma dificuldade da criança em passar pelo processo de individualização. “Pode haver a fixação da criança pelo brinquedo”, relata a Maria Eugênia. De acordo com ela, porém, isso não deve ser entendido como um vício semelhante ao que os adultos desenvolvem por outras “muletas”. “Não podemos comparar as crianças aos adultos. Podemos, ao contrário, entender o adulto com base em sua infância”, ela esclarece.

Nem todas as crianças adotam um objeto transicional. Segundo a psicóloga da USP, alguns bebês desenvolvem a capacidade de criar e se individualizar sem, necessariamente, fazer uso de um brinquedo: “O fenômeno transicional geralmente está associado a algo sensorial ou perceptível. Mas a escolha é particular de cada criança. Para algumas, basta a figura da mãe”.


 
 



Fonte: Matéria do site www.bebe.com.br





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